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terça-feira, 13 de outubro de 2009

COMEMORAÇÃO DIA DAS CRIANÇAS

Nossa festa do dia das crianças foi inesquecível!
Nos divertirmos com muitas brincadeiras,
camarim de pintura, escultura de balões e saboreamos um lanche especial.
Recebemos os pais que voltaram a ser criança por um momento...
Agradecemos pela presença de cada família
e por participar de uma data tão especial na vida de nossos alunos!







































terça-feira, 6 de outubro de 2009

DIA DAS CRIANÇAS






















Como presentear e educar ao mesmo tempo!
Quando se aproxima o Dia das Crianças recomeça o alvoroço que ano a ano se repete nas lojas de brinquedos, nas escolas infantis, nas famílias e especialmente na cabecinha das crianças. Antenadíssimas como nunca e muito bem informadas através tanto da TV como da Internet, elas trocam opiniões entre si para decidir o que vão pedir de presente aos pais, tios e avós, neste próximo dia 12 de outubro.
Por outro lado, a família se vê aturdida pela avalanche de opções, antigas e novas que enchem as prateleiras das lojas e mesmo que tenham determinado a verba para tal gasto, sempre resta a dúvida de qual brinquedo escolher para não só agradar, mas também surpreender as crianças. E isso, todo mundo sabe, pode causar primeiro uma grande surpresa para o comprador...E lá vão pais, avós e tios, às lojas para comprarem quase sempre o brinquedo mais sofisticado, muitas vezes sem terem a certeza da adequação da sua escolha à idade da criança e do proveito real que esta usufruirá com o presente. E geralmente, gastando mais que o orçamento familiar permite!
Deve-se lembrar sempre a questão da educação que se deve dar aos filhos ao mesmo tempo que todos a vivenciamos. Limites reais, como disponibilidade financeira, adequação da compra ao espaço disponível para usar o brinquedo ou guardá-lo, atenção à idade da criança etc, não podem ser discutidos, mesmo porque crianças não tem até os oito ou dez anos condições pra tal. Alem disso, em qualquer idade, as crianças devem aprender a aceitar que existem normas, limites que não são passíveis de mudanças a curto prazo e devem desde cedo respeitar as decisões dos seus familiares. Negociável pode ser a escolha entre duas ou três possibilidades de itens que os próprios pais apresentam à criança, dentro de uma seleção que se aproxime do desejo do filho, mas que seja antes de tudo adequada à sua idade e lhe acrescente um estímulo ao aprendizado.
Como para adquirir a noção de realidade e valores morais e sociais é preciso vivenciar o exemplo e ter a experiência, esse pode ser o melhor de todos os presentes que se oferece a um neto, a um filho: uma ocasião pra refletir e aprender que o amor não tem preço: tem valor.

O que é mais aconselhável oferecer às crianças no seu dia?

Muitas vezes parece uma tarefa desafiadora, porque elas já têm “tudo”, outras vezes porque são difíceis de agradar, outras vezes porque se quer dar algo que dure muito tempo...Enfim, dar um presente quase sempre é motivo de alegria mas também de ansiedade para toda a família.
É comum os adultos questionarem se não será mais “útil” ofertarem uma roupa do que um brinquedo, um livro ou jogo. Numa ocasião como esta, é importante pensarmos no que significa ser verdadeiramente “útil” ou seja, proveitoso, para os pequenos.
Antes de qualquer coisa, devemos nos lembrar que o Dia é da criança e infância conjuga perfeitamente com o verbo brincar, essa atividade indispensável para o desenvolvimento emocional e cognitivo do ser humano. Além disso, a criança usa o brinquedo para a sua socialização e amadurecimento.
Brinquedos são fáceis de escolher, acessíveis a todos e desde que respeitados os interesses das diferentes faixas etárias, dificilmente serão presentes pouco apreciados e que não cumprirão a tarefa de ensinar, divertir e enriquecer a vida lúdica das meninas e meninos.
Desde o nascimento, há brinquedos a serem oferecidos aos bebês e que os ajudarão a crescer de forma equilibrada, atendendo à sensibilidade que apresentam ao meio ambiente como por exemplo os móbiles, os chocalhos, os bichinhos de pano, argolas coloridas e sonoras, etc. Por volta dos três ou quatro meses, os mesmos brinquedos de antes ainda encantam, assim como os tapetes com figuras que estimulam os sentidos e a movimentação infantil. E existem em profusão de cores e formas a escolher!
No segundo semestre de vida, cubos coloridos, argolas, brinquedos leves e flutuantes, fáceis de montar e desmontar, de carregar, de puxar , empilhar, são muito apreciados pois além de divertidos permitem o exercício da movimentação.
Como por volta dos doze meses, as crianças já tem um bom equilíbrio motor para se manterem sentadas e já começam a andar sozinhas, repetem gestos dos adultos e interagem de uma forma mais atuante, os brinquedos também passam a ser condizentes com sua nova postura e que permitam novas aprendizagens como puxar, empurrar, rolar, abrir e fechar.
Crianças com 2 e 3 anos são irrequietas e começam a dominar a comunicação oral: um CD de músicas, para cantar e dançar, facilita a aquisição do ritmo musical, de um vocabulário mais variado, alegram e entretêm os pequenos. Já os livrinhos de histórias, para a mamãe e o papai lerem para ela, causam encantamento e promovem o bem estar afetivo e familiar. Em geral crianças adoram brincar com coisas que fazem parte da vida diária da casa: as meninas empurram carrinhos de boneca, os meninos brincam com trenzinhos, carrinhos e ferramentas de plástico, entre outras brincadeiras animadas como pular na cama e fazer imitações e caretas. É a idade ideal para com muita paciência, começar a ensinar a criançada a guardar seus pertences depois de usá-los.
Brinquedos para crianças de 3 a 4 anos são muito fáceis de escolher, pois há sempre novidades no mercado e elas apreciam triciclos, bonecas, trenzinhos, bolas, adoram brincar com pás e baldes na areia, podem começar sua iniciação musical e se divertem com quebra cabeças de peças grandes. Com essa idade as crianças já dominam um vocabulário de mais de mil palavras e fazem pequenas frases, já bem inteligíveis e com grande facilidade.
A criança em fase pré-escolar adora os jogos de faz-de-conta: sua criatividade e imaginação não têm limites e mais do que nunca apreciam brinquedos e brincadeiras que reproduzem o mundo adulto. Em geral gostam de ir ao cinema e ao teatro, que não deixam de ser um belo presente!
Com o brinquedo apropriado para a sua idade, a criança divide emoções e supera fases difíceis: quem não teve um bichinho ou uma boneca com que se agarrou nos dias em que o medo do escuro, das bruxas, dos monstros, tirava o sono?
A partir dos sete anos , os recursos cognitivos, motores e perceptivos permitem uma escolha muito ampla e as lojas de brinquedo estão repletas de sugestões, que vão desde jogos de tabuleiro, a brinquedos e jogos eletrônicos, de moldes de gesso a carrinhos guiados por controle remoto, rádios, patins, bicicletas, etc. O ideal é escolher um presente que a garotada tenha muita oportunidade de usar e de explorar com sua imaginação.
Os adultos devem sempre ter em mente que mais importante do que o valor financeiro do brinquedo, é a sua qualidade, a segurança, a alegria e o interesse que possa despertar nos pequenos. Mas nenhum presente é bom, se não for escolhido com atenção e carinho e oferecido junto a um grande e carinhoso abraço, pois só assim ele cumpre a maior de suas funções: a de transmitir realmente nossa emoção ao presentear uma criança muito amada!

Fonte
Maria Irene Maluf - especialista em Educação Especial e Psicopedagogia, Editora da revista Psicopedagogia e Conselheira Vitalícia da Associação Brasileira de Psicopedagogia-ABPp

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A IMPORTÂNCIA DE LIMITES

Criança precisa de limites...
Amar também é impor limites!

Dar limites é...
-Ensinar que os direitos são iguais para todos.

-Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.

-Fazer a criança compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos outros.

-Dizer "sim" sempre que possível e "não" sempre que necessário.

-Só dizer "não" aos filhos quando houver uma razão concreta.

-Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas.

-Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as única coisas que contam).

-Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar sua vez de ser servida à mesa amanhã não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que o chefe dê um parecer sobre sua promoção).

-Desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir emprego hoje, continuará a lutar sem desistir ou, caso não tenha desenvolvido esta habilidade, agirá de forma insensata ou desequilibrada, partindo, por exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão).

-Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente.

-Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo.

-Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa.

-Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:

-Dar exemplo! Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.

Dar limites NÃO é:
-Bater nos filhos para que eles se comportem. Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até espancar.

-Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade fazer.

-Ser autoritário, dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo.

-Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a "lei do mais forte".

-Gritar com as crianças para ser atendido.

-Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado.

-Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito.

-Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança. Toda criança tem capacidade de compreender um "não" sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este "não" tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais. O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física. Bater nos filhos é uma forma comum de violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum.


Texto extraído livro Limites Sem Trauma (Construindo Cidadãos), de Tânia Zagury

PRIMAVERA E SEUS SABORES


Em nossa aula de educação nutricional os alunos do Jardim e Alfa I conheceram e provaram uma flor saborosa : a Alcachofra.


































quinta-feira, 1 de outubro de 2009

MATERIAIS RECICLÁVEIS











Conscientizando nossos alunos sobre a preservação da natureza e reutilização de materias a turma do Alfa I fez um belo trabalho utilizando garrafa pet, colorindo ainda mais nossa primavera!

ATELIÊ DE ARTES
















No ateliê de artes nossos pequenos se revelam grandes artistas!
Celebrando a primavera conheceram Monet e suas belas obras.